domingo, 30 de maio de 2010

PORTUGAL!!!


Chamem-me pato mas eu acredito nestes meninos.


terça-feira, 25 de maio de 2010

segunda-feira, 24 de maio de 2010

P.B. - Esse patife


A imagem acima refere-se a parte de uma lista de miúdos banidos de estabelecimentos comerciais, por pequenos furtos, que se encontra afixada no dispensário da farmácia onde trabalho, em Cheltenham.

Já há uns dias que andava para perguntar isto, mas ainda não tinha conseguido fotografar a imagem. Cá vai, então: o gajo do meio não é o Primo Bruno?

domingo, 23 de maio de 2010

Parabéns Zé

O maior, "the special one", "Il speziale"...

sábado, 22 de maio de 2010

Parabéns Zé

O habitual... Só o habitual... É o maior!

domingo, 9 de maio de 2010

Parabéns Zé

Zézinho, sei que me esqueci momentaneamente e por 24 horas do teu dia de aniversário. Mas para que não restem dúvidas que me lembro de ti, amigo, fica aqui um post dedicado a ti (só porque fizeste anos).


Beijinhos

Felicidades aos noivos

O casamento foi fantástico...os noivos estavam lindos (especialmente a nossa noivinha), felizes e a maltinha muito animada.

Foi um casamento memorável!!!!

Só me resta desejar as maiores felicidades aos noivos.

Beijinhos

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Interessante - Genéricos e Patentes

Casa onde há pão...
07-05-2010

por José Lourenço, em RCM Pharma

“Em Portugal há actualmente cerca de 140 processos interpostos por Laboratórios Farmacêuticos nos tribunais administrativos para travar a entrada de medicamentos genéricos no país, o dobro dos que existiam no final de 2008”.

O fenómeno é referido num relatório elaborado pela consultora IMS Health, divulgado pela Associação Portuguesa de Medicamentos.


Para fazer um enquadramento o mais abrangente possível, mas não complexo, sobre este facto, que é real, convém dizer o seguinte:



Neste processo, temos como directos intervenientes: as Empresas Investigadoras, as Autoridades de Saúde, os Produtores de Genéricos e os Doentes.

Passando por cima do facto, tantas vezes repetido, das verbas enormes envolvidas nos processos de Investigação e Desenvolvimento, também para os casos de insucesso, o pay back para os laboratórios que registam o AIM de qualquer Medicamento Inovador só começa na altura em que as Autoridades decidem comparticipá-lo. É, pois, um processo de cada país, ainda que os registos sejam quase sempre centralizados (EMA e FDA).

1. É do mais elementar consenso perceber que o lançamento só ocorre, em geral, após a comparticipação. O contrário seria comprometer a sua aquisição pelos Doentes de menor poder de compra e o futuro relançamento, se o apoio do Estado viesse a ter lugar.

Por experiência própria, posso apontar o caso do Plavix® da sanofi-aventis, que foi comparticipado cerca de 4 anos depois de ter sido registado mundialmente.

2. Outro factor difícil de perceber, que os responsáveis da Indústria Farmacêutica contrapõem, é que os fabricantes de Genéricos avançam com pedidos de AIM mesmo sabendo que as patentes ainda não expiraram, talvez para se posicionarem na grelha de partida, para quando o lançamento for possível.

E também isto é verdade, de acordo com o que se passou no mesmo laboratório, com o mesmo Produto e a fabricante de genéricos Apotex.

Embora, a maior parte das vezes, o facto seja inconsequente em termos de acesso para os Doentes, tem custos elevadíssimos para os Laboratórios Investigadores com custas judiciais, para além de lançar a confusão entre os Prescritores, Pacientes, Distribuidores, etc.

3. Assim chegamos à notícia inicial, segundo a qual a Comissão Europeia acusa as Empresas de Medicamentos originais (ou inovadores) de atrasar ou travar a entrada de Genéricos no mercado, interpondo acções judiciais, entre outro tipo de estratégias.
São providências cautelares e acções administrativas especiais que visam suspender a eficácia das autorizações de introdução no mercado (AIM) concedidas pela autoridade nacional do medicamento (Infarmed), com o argumento de que as patentes estão a ser violadas.

Se existe declarada má intenção nesta atitude, é deplorável!

Sabemos que os atrasos na Justiça facilmente “dão” mais 1 ou 2 anos no mercado com protecção, o que representa muito dinheiro.

Mas convém não esquecer as duas primeiras situações que, se não legitimam, ajudam a perceber a terceira.

Os Doentes passam ao lado de qualquer destas fases e apenas sofrem os efeitos desta guerra, que deveria ser antes um processo normal, de acordo com a Ética por que se deveriam pautar os Investigadores, Autoridades e Fabricantes de Genéricos!