Quo Vadis, Pharmaoeste?

Os facto são evidentes e as conclusões fáceis de tirar. Este blog é um flop!
Criado com o propósito de servir de ponto de contacto entre a maltinha, raras vezes tem servido para tal. De facto, quantos jantares já foram marcados baseados nas respostas a posts aqui colocados? Zero. Quantos de nós já aqui escreveram? Poucos. Quantos de nós aqui escrevem regularmente? Três (no máximo, quatro). Quantos de nós já racharam o Pêra mais de 5 vezes? Não tantos como desejamos.
Assim, depois de um início que até prometia, nestes últimos (longos) tempos o blog, mais do que viver, tem-se arrastado... Tem-se limitado a um ou outro devaneio do Zé (que com os seus mega-posts culturais tem ajudado as audiências a subir...para baixo), a uma ou outra "bacorada" do Pêra (que ainda assim, tendo em conta o quão limitado é, faz o que pode - e, pessoalmente, até acho que se está a transcender. Nunca pensei que conseguisse articular tantas letras, tantas vezes por mês!) e a um ou outro acesso de grandeza narcisista aqui do vosso amigo.
É pouco. Diga-se aliás, é constrangedor! Esperava-se mais. Há gente que deve muito à casa: onde andam os Césares, os Ricardos, os Pardais, os Edgares, os PPs (com mais regularidade),os Telmos, os Guilhas, as meninas que sempre dizem que cá vêm e gostam disto e péu, péu, péu, mas que nunca escrevem? Com'é?
É que, meus queridos, se isto continua não acho que valha a pena continuar! E sendo assim vou fazer a minha vida para outros sítios. Sítios onde, inclusivamente, malta me diz: "Epá, e tal, sim senhor".
Quo Vadis, Pharmaoeste? Quo Vadis?