quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Só não estudei na Independente

Armei-me em Sócrates e andei mais de um ano a dizer que era Farmacêutico... sem o ser.

Farto de viver em pecado, enchi-me de coragem, passei no Multibanco (ali ao lado das escada Monumentais) e dirigi-me à Secção de Coimbra da Ordem dos Farmacêuticos.

Ainda dei uma vista de olhos, na esperança que fosse a Irene Silveira ou o Fernando do Laço a fazer tão nóbel registo na base de dados da Ordem Farmacêutica nacional, mas, na ausência de ambos, lá me tive que contentar com a secretária mais gordinha, mas bastante agradável, que por aqueles lados trabalhava.

Relatório e Contas da minha inscrição na Ordem dos Farmacêuticos

Resultados Consolidados

Débitos em Conta:
Custos operacionais
- 15 Euros (Gasóleo e Portagens até Coimbra, ida e volta)
Perdas com alienação de activos
- 170 Euros (Inscrição na Ordem)
Custos não financeiros
- 2 Fotos do tipo passe (das poucas em que eu não apareço particularmente atraente)
- Um fotocópia (do certificado de habilitações, rasurei a média)
Custos Directos - Cotas trimestrais astronómicas

Total Débitos - Perto de 200 Euros + cotas trimestrais astronómicas.

Entradas em Conta:
Resultados Financeiros
- 0 Euros
Encaixe de material não produtivo
- 1 original da Revista da Ordem (de Novembro de 2006!!!)
- 1 original da Revista Mundo Farmacêutico (de Maio de 2007!!)
- 1 Porta-Selos para o limpa pára-brisas do carro (yeee..)
- 1 Declaração de Princípios da Ordem
- 1 Regulamento Disciplinar da Ordem
- 1 Estatuto da Ordem
- 1 Caderno sobre a ordem e a profissão farmacêutica
- 1 Cartão-Contacto da Ordem - Secção Coimbra
- 1 Pasta de papelão azul da Ordem
Encaixe indirecto - 0 Euros

Total de Entradas - Perto de 0 Euros

Resultado liquído da Inscrição - Muito Negativo

1 comentário:

Anónimo disse...

OPÁ QUEM É QUE ACREDITA ? QUE A ORDEM É PARA O BEM DOS FARMACEUTICOS SÓ SE FOR PARA ALGUNS SÓ ACREDITO QUANDO TIVER UMA GRANDE CUNHA OU GANHAR O EUROMILHOES . APROVEITO AS PALAVRAS DE ALGUEM DA ORDEM QUE CHEGOU A SER BASTONÁRIA PENSO EM 1994 - ELES QUE LEVEM, SE SE MATAREM É PROBLEMAS DELES . ENTENDES-ME