Fabricantes de calculadoras, uni-vos!
Apetece dizer que jogámos como nunca e perdemos como quase sempre perdíamos.
Que saudades do pragmatismo do Scolari, que assim que o Deco fez o 2-1, nem hesitava: às malvas com o romantismo, Bruno Alves lá para dentro, onze atrás da linha da bola, sofrer durante 7 minutos e 3 pontinhos no saco. Não era bonito? Não. Mas lá que ganhávamos...
P.S. - Uma palavra para a exibição do Deco: FENOMENAL. Foi daqueles jogos que valia a pena pagar dois bilhetes para o ver jogar.
P.P.S. - Uma palavara para os falhanços do Nuno Gomes e do Danny: #$"!%&%$#$.
2 comentários:
André, assino em baixo.
A Dinamarca vai é um osso duro, a Suécia também... A Hungria não é fácil, ainda ontem a Suécia suou as estopinhas!
Não me engano se disser que não é permitido mais nenhum deslize a Portugal (empatar na Suécia não é deslize!)
Ganhar fora a Malta e Albânia, empatar fora o resto dos jogos e ganhar tudo em casa. Isto dava. Se perdemos um jogo em casa temos de compensar com uma vitória fora.
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