Cancún

Ao José Peixoto e todos os interessados:


Comecemos pelo balanço geral, as histórias irão surgindo conforme a vontade...

Local, Lisboa, 13 de julho de 2008. Encontram-se os três intervenientes na história que iria aí tomar início, Mestre André, Batigol e a minha pessoa. Destino, Cancún, Província de Yucatan, México. A viagem em primeira classe, ou em executiva, como preferirem, realmente foi um bom pronúncio do que estava para vir...

O que se passou a seguir, acho que foi o normal após uma longa e exaustiva viagem de 9 horas. Uma semana de muita praia de água de um azul indescrítivel, muita piscina, muita noite... E que noite, "madre mia"!!! Houveram logo promessas de nunca mais alguém se sujeitar à humilhação de entrar em locais onde se espera 20 minutos para entrar e uma vez lá dentro, 20 minutos e estamos cá fora... Também foi uma semana de criar novas amizades (ainda não se sabe bem se devido aos "Baby" do Baptista, do meu fulgurante olhar ou do imenso reportório de danças do Coach Lage), desde um boliviano e as suas amigas, passando por um grupo de enfermeiras norte-americanas (que mais não queriam do que colocar em prática as suas artes curativas em 3 farrapos chatos, mas chatos...), por um grupo de colombianas candidatas a Miss Universo, as nossas vizinhas sevilhanas (sem comentários... mas há mínimos)... Ah, e as mexicanas... Falo por mim, muito tempo passei eu dentro de água, na piscina e no mar a tentar recuperar... Muito calor...

Fico-me por aqui, por agora, agradecendo apenas ao Lage, pois a ele se deve a viagem... Eu simplesmente julgava que não era possível existir um local assim... Coco Bongo (ainda estou a tentar acordar), passando pelas mulheres, mexicanas, brasileiras, colombianas, canadianas, que se foi conhecendo, pelos momentos divertidos que passaram, pelos Mariachi que ficaram rendidos aos dotes vocais lusos... Enfim...



Continuará...