terça-feira, 29 de setembro de 2009

Escutas telefónicas

ESMIUÇANDO OS RESULTADOS

Antes da declaração do Sr. Silva, às 20h de hoje, em que cabalmente nos vai elucidar sobre a demissão do Fernando Lima (estou a ser irónico) e que vai finalmente acabar com as escutas telefónicas, deixo-vos as escutas efectuadas aos telefones dos interessados, após a saída das primeiras previsões das eleições de Domingo.

Sócrates – Fernanda Câncio
(S)– Môr, ganhei. Ganhei, ganhei, ganhei! Sou o novo Primeiro-ministro.

(FC)– Zé, tu já eras o PM. E bem vistas as coisas até perdeste. Vi agora na SIC mulher que já não tens a maioria e a tal da abstenção acabou por ficar à tua frente. Já agora quem é essa galdéria?

(S)– Depois falamos que agora tenho de ligar aos Portas.


Manuela Ferreira Leite – Dias Ferreira
(MFL) – Mano, perdemos. E agora?

(DF) – Perdemos!? Estavas à espera de quê? De ganhar? Com o Polga a jogar assim. O losango do Paulo Bento está todo enviesado. E aquele arbitro…

(MFL) – As eleições, parvo. Só pensas em futebol.

(DF) – Xiii, as eleições. Com a azia até me esqueci de votar.


Francisco Louçã – Miguel Portas
(FL) - Camarada Portas, já somos governo.

(MP) – Já ligaram do Rato?

(FL) – A mim não. Ia perguntar-te o mesmo.

(MP) – A mim também não. Vou perguntar ao Fazenda e ao Rosas e juntar mais um placard aos 5 que já estão lá fora com o nosso slogan. “Estamos prontos”.


Paulo Portas – Nuno Melo
(PP) – Nuno, ganhamos. Vamos voltar ao governo. Apanha o primeiro TGV e regressa já de Bruxelas.

(NM) – Já cá estou. Liga a SIC. Já te ligaram do Rato?

(PP) – Ainda não, mas tenho aqui algumas chamadas perdidas. Olha lá pá, nós temos pessoal para preencher tantos lugares?


Jerónimo de Sousa – Carlos Carvalhas
(JS) - Camarada Carvalhas, sei que ganhamos mas ainda não consegui perceber como, peço-lhe o seu sábio conselho.

(CC) – Jerónimo, tiveste mais votos que todos os pequenos partidos somados. E ao passares da 3ª para a 5ª força politica foste quem deu o maior pulo. Isso é um sinal de vitalidade e que a CDU continua viva. E não te esqueças que também ganhamos na Alemanha.

(JS) – Mas isso não vai servir para nada.

(CC) – Mas luta continua.


Fernando Lima – Cavaco
(L) - Padrinho ligo-lhe do telemóvel da minha filha que o meu ainda está sobre escuta. Perdemos as eleições. Crio já um caso ou espero por amanhã?

(C) – Perdemos? Os meus netos estão aqui a ver desenhos animados e esconderam-me o telecomando. Vou comer um naco de bolo-rei e vou já para a sede do partido, perdão, para o escritório. Entretanto vista-se de mulher e atire-se para baixo dum comboio, precisamos de mais uma manobra de diversão.


José Lello – António Braga
(JL) – Braga, ganhamos! Vê aí na sede se já há interessados em bons lugares na MEO, e não é na bancada do Estádio do Luz, se é que me entendes.

(AB) – Tu és de mais Zé. Ainda não vendi os da Galp.

(JL) – Para o fim da semana sou capaz de ter alguma coisa para a TVI, RTP e Público. Fala com a máfia, com o crime organizado e dá também um toque ao Emídio Rangel.

Adaptado daqui!

E por estes dias me tenho perguntado...

Que será feito da minha Isabelinha Parisiense?

Que andará ela a fazer?

Porque não dá novidades?

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Betty Faria (parte II)

A Bastonária, em resposta ao meu post anterior , emitiu a seguinte "Newsletter Especial":

NEWSLETTER ESPECIAL DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS

Esclarecimento de posição da Ordem dos Farmacêuticos

Caro Farmacêutico,

A recente divulgação, pela Comunicação Social, de declarações por mim prestadas a um jornalista sobre a realidade das farmácias comunitárias dentro dos hospitais, mas algo desenquadradas do contexto em que foram proferidas, ditaram um conjunto conclusões que penso serem precipitadas, carecendo por isso do devido esclarecimento:

1. Desde logo entendo que o quadro normativo que conduziu à criação das farmácias comunitárias dentro dos hospitais foi prosseguido de forma muito precipitada e também por isso mal regulamentado. Os pesados encargos impostos a essas farmácias – percentagem a retirar da facturação total aliada à renda mensal fixa – revelavam-se asfixiantes para a exploração comercial dos estabelecimentos, conforme o legislador confirmou ao ver-se compelido a corrigir recentemente, mas já com muito atraso, esses aspectos da regulamentação inicial.

2. Também a excepção aplicável às farmácias instaladas dentro dos hospitais relativamente às normas que condicionam a distância geográfica a respeitar entre as restantes farmácias comunitárias se confirmou injustificável e até nefasta para todos os interessados, incluindo doentes e farmácias vizinhas.

3. Entendo que a farmácia comunitária é um bem imprescindível e que a segurança dos medicamentos aí vendidos é reconhecida por mim e por todos os farmacêuticos. Por isso reafirmo que em momento algum coloquei em causa a classe profissional do farmacêutico, especialmente da especialização de farmacêutico comunitário, que inclusive foi criada durante o meu mandado e com o meu total apoio.

4. Como Bastonária e como farmacêutica tenho feito a defesa da carreira farmacêutica sustentada nos valores da ética, do rigor e da qualificação profissional. Entendo que, só desta forma, conseguiremos manter a confiança da classe, em particular junto das comunidades que beneficiam do acompanhamento do farmacêutico qualificado e dos medicamentos comercializados no respeito pelas mais rigorosas normas de segurança.

5. Lamento a interpretação e a descontextualização das minhas palavras, que apenas quiseram servir de alerta para uma grave situação de insustentabilidade financeira que afecta as farmácias comunitárias em ambiente hospitalar, podendo assim inviabilizar a qualidade e o rigor do desempenho profissional dos seus farmacêuticos.

Lisboa, 24 de Setembro de 2009

A Bastonária da Ordem dos Farmacêuticos

Elisabete Mota Faria

N.B. - Esteve bastante mal, e a ingenuidade não pode servir de desculpa para uma pessoa que tem de estar à altura das responsabilidades. Os jornalistas são sanguinários, mas tais declarações nunca deveriam ter sido proferidas. Os erros pagam-se caros, e prova disso é que esta newsletter que não chega aos jornais como chegaram as anteriores declarações.
Às declarações da Bastonária já responderam o INFARMED, o João Cordeiro (afirmando-se chocado com tais suspeitas levantadas(!)), o dono da farmácia do Hospital de Santa Maria...
Se tivesse uma toca, aposto que lá se enfiava.

Marquem nas agendas

O Papa Bento XVI e os U2 vêm cá em 2010. Concertos na Cova da Iria em Maio e Coimbra (!) em Outubro.

Só tenho dinheiro para um, e ao menos em Coimbra tenho estadia paga.

Betty Faria

A Bastonária achou que lhe faltava protagonismo, e decidiu chamar a si os holofotes... Esteve mal, muito mal.

Diz a Bastonária em declarações aos jornais (ver aqui artigo completo):

«Como é possível que a nossa margem de lucro seja inferior a 19 por cento e estas farmácias [nos hospitais] ofereçam percentagens que chegam aos 30 por cento? Vendem medicamentos contrafeitos?», interrogou.

«Os medicamentos contrafeitos são mais baratos e eu não vislumbro outra forma de obter lucros desta ordem», sublinhou.


Não percebe a Bastonária que vir para os jornais levantar suspeitas sobre o acto farmacêutico, seja desempenhado pelo Director Técnico de uma farmácia das deles (seja o que isto quer dizer...), seja por um farmacêutico da Farmácia do Hospital Santa Maria, é exactamente a mesma coisa?

Que a função primordial da Ordem dos Farmacêuticos é dignificar e defender a classe profissional farmacêutica, e não defender os lucros que a Bastonária e demais proprietários retiram das suas farmácias?

Que lutar contra uma situação que considera errada, ou injusta, nunca seria com boatos ou lançamento de suspeitas em praça pública mas fazendo ver o poder político as evidências? A Ordem dos Farmacêuticos deixou de ter peso político para agir pelas linhas correctas?

Que acusar a Farmácia do Hospital de Santa Maria de vender medicamentos contrafeitos é muito grave, e que caso não tenha o mínimo fundamento põe em jogo a credibilidade não só da Bastonária, como de toda a OF e como tal de todo o farmacêutico na sua individualidade?

Bem sei que as eleições são já no dia 20 de Outubro, e nada melhor do que chamar à atenção, e tentar pôr os proprietários de farmácias do seu lado. Mas uma afirmação tão grave, causando alarmismo e desconfiança, não é só burrice como uma enorme irresponsabilidade.

É impressionante, mas sem o conhecer, nem sequer ouvir falar dele, começo a pender para o Carlos Mauricio Barbosa... E quando assim é, não é nada bom...

sábado, 19 de setembro de 2009

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Pontos de vista...

Passada 6a feira, após muitas minis e 6 segundos de Whisky no caso do Lage,

1) a casa de banho aos olhos de André Lage:


2) a casa de banho aos olhos de César Gonçalves:

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

And Now for Something Completely Different


Londres... aos olhos da Paulinha.

É o "I got a feeling"...!!!

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Eleições

Ora aqui vai um teste rápido para avaliar as tendências de cada um.

Nem sempre somos o que "queremos ser".

Link

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

"I'm going through changes"

Respira-se mudança no universo Pharmaoeste... o Lage e a Vanessa vão emigrar, o Pêra vai avançar com a mudança de sexo passando a ter no BI o nome de Ermelinda Patacoança...
Este clima de entropia é importante, muitas das vezes temos de fazer mudanças de fundo para conseguirmos dar um passo em frente. Foi com base neste princípio que tomei a difícil decisão de sair da Labesfal e aceitar um novo desafio profissional. Este novo desafio profissional chama-se Phagecon e conquistou-me não só pelas melhores condições e a localização em Coimbra mas sobretudo por significar uma nova etapa na minha vida profissional.
Mas sendo assim o que torna esta escolha difícil? Muita coisa, a Labesfal proporcionou-me nestes quase 3 anos a possibilidade de crescer imenso profissionalmente. O muito trabalho, esforço e dedicação nem sempre foram reconhecidos como se quer, mas o exercício de aprendizagem foi gigante e de valor incalculável. A experiência foi ainda mais valiosa porque foi partilhada com amigos, malta da nossa geração que todos os dias contribuem para aquela empresa crescer.
Quem lê o último parágrafo pode entender as minhas palavras como tristemente nostálgicas, tal como uma música escrita por Ozzy Osbourne, mas na verdade é a minha maneira de dizer que reconheço o que me foi dado.
Agora, a partir de 2a feira começa um novo ciclo de aprendizagem, trapalhadas, enrascanços, crescimento... como diz a malta "bota qué vitamina"


Empire Of The Sun - Walking On A Dream

Gostei e apeteceu-me compartilhar.

Vídeo

Bonus pimba:

ouvi esta quando fui o fim de semana passado às míticas festas da bela localidade de Presa.

Grupo: Chave D'Ouro
Título: Pai da Criança

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Efemérides

Estranha-me que o André, master das datas curiosas e efemérides (mais ou menos) engraçadas, nada tenha dito deste 09-09-09 que hoje acontece...

Deve estar a pensar no seu novo blog...

terça-feira, 8 de setembro de 2009

A calculadora

Incrível como, um ano depois, estas palavras se mantem actuais e ganharam ainda mais força.

Fim de semana com um morto

Vou passar o próximo fim de semana com o Pardal.

domingo, 6 de setembro de 2009

Rai´s parta o homem

E o nosso treinador que consegue montar uma equipa que domina de forma avassaladora a primeira parte e depois, só porque sofre um golo caído do céu, troca tudo ao intervalo?

sábado, 5 de setembro de 2009

Parecia o cemitério de Dili

Vejo futebol há muitos anos.
unca vi um massacre tão grande como neste sábado. Dava-se o cúmulo de a TVI estar a acabar de dar a repetição da última oportunidade de Portugal, voltar ao jogo e Portugal já estar a atacar com perigo outra vez. E isto a repetir-se vezes e vezes sem conta.
Portugal marca aos 86' e ainda cria mais 5 ou 6 ataques perigosos. Velhaco, mesmo...
Se não formos ao Mundial, tenho muita pena pelo Bosingwa e muita pena pelo Deco. Tenho também pena pelo Meireles, pelo Nani, pelo Ricardo Carvalho... e pelo Zé. O resto...

Relatos de uma viagem inesquecível...

Foi o dia mais incrível da nossa estadia Marroquina.


Ao 4º dia de viagem tinhamos planeado ficar em Ilmilchil.


Ilmilchil, segundo a nossa biblía (de nome Lonely Planet) é uma típica aldeia no topo do Atlas (muito perto dos 4.000m de altitude), sendo um grande ponto de encontro e negócio para os agricultores e pastores da montanha, sendo particularmente conhecida pela sua feira de Maio. Geograficamente falando, Ilmilchil fica na maior cadeia montanhosa de Marrocos, o Atlas, que cruza o país quase de Este a Oeste, dividindo o país em dois, quase a meio (ficaria ligeiramente mais pequena a parte sul do país).


O nosso ponto de partida era Meknés, a mais pequena das 4 cidades imperiais marroquinas (Marrakesh, Fez, Meknés e Rabat), com uma praça imponente, rodeada por palácios, e uma medina razoável.


Tinhamos que nos deslocar aproximadamente 300km para sul, o que equivale a entrar em Marrocos profundo. Até aí apenas tinhamos feito estradas nacionais (marcadas a vermelho no mapa), o que equivale a uma estrada com duas faixas, com mais ou menos buracos, que nos permitia fazer uma média de 60km/h. Na viagem até Ilmilchil sabiamos que iriamos apanhar estradas secundárias (amarelas), pelo que mais tempo para percorrer os 300km iriamos necessitar.

1ª Lição Africana - em África a distância entre cidades não se mede em Km, mas em tempo. Esqueçam a vossa noção de que 300km são +- 3 horas a andar normal, por auto-estrada, ou que os 80 km de Coimbra a Viseu, pela IP3 são 1 horita e pouco. Em África a distância mede-se em horas porque nunca se sabe a estrada/inconvenientes que se vai apanhar.

Fizemos-nos à estrada depois do pequeno almoço, com temperatura razoável (dentro do quente)... Ao 4ª dia notavamos que quanto mais a Sul nos encontravamos mais Marrocos parecia mais atrasado, menos ocidentalizado.
Batizamos uma das cidades por que passamos como a cidade-lixo. Era uma cidade atravessada pela estrada nacional, que era a única rua sem ser de terra batida que vimos. Para além da temperatura bastante alta, o lixo na berma da estrada, a sucata encostada nos cantos, os porcos pendurados nos talhos ao ar livre... criava uma aura de pobreza indiscritível. Impressionava o cheiro nauseabundo de toda a cidade, o pó, a ferrugem, o aspecto das pessoas...

Começamos a subir o Atlas e a ver paisagens arrebatadoras. Passamos para as estradas secundárias e a viagem tornou-se surreal.



Apareço no vídeo a tirar os óculos de sol para não criar qualquer motivo de interesse por nós. Só queria ser discreto e sair dali rápido.
Estavamos a passar no meio de uma aldeia, com feira semanal. Demoramos perto de 10 minutos a passar confusão. 10 minutos num caminho de terra, a tentar não atropelar nenhuma das pessoas que tentavam abrir caminho para nós, e a carrinha laranja que ia à nossa frente, passarmos.
Nesses 10 minutos eu só queria que o nosso carro se tivesse transformado num ferrugento Opel Kadete de 1974, mas sentia-me como se tivesse a passear na marginal de Cascais, com o meu Aston Martin.

O dia só ia a meio.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Benfiiiiiiiiiiiiiiiiiiicaa!!!!!

Não resisti, esta é a melhor capa da Bola de todos os tempos.

Quanto maior é o salto, maior é a queda...

Trivia

De modo a que a distância não seja justificação para não irmos estando actualizados sobre o que se vai passando, deixo duas novas factualidades:

1 - A Tavares já não é ruiva. Exibe agora uma aparência morena que lhe fica muitissimo bem.

2 - O PP está mais gordo. Foi a 7ª vez este ano em que se registou uma significativa alteração de peso. Após o verão verificam-me alguns laivos de desleixo.

3 - O Pardal está a deixar crescer a monocelha. De acordo com informações apuradas o próprio afirma-se mais auto-confiante com o adereço piloso, dizendo que assim poupa o trabalho semanal de se colocar em frente ao espelho de pinça, e que assim escusa de usar a fita "à la tenista" que costuma utilizar na testa para absorver o súor, enquanto trabalha junto aos reactores da Labialfarma.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Não escrevi, mas gostava de ter escrito

A desinformação

Com um bom escritório de advocacia, pode ficar milionário num ano. Basta fazer como a Gilead, dos EUA: compre a patente de um qualquer antiviral. Espalhe, entre a população mal-alimentada de um país pobre, o México, uma nova estirpe de virus da gripe, para o qual a sua patente seja um pouco melhor. Faça seu sócio o genro de um lobista, como o do ex-ministro de George W. Bush, Donald Rumsfeld.

O ministro declara a urgência de vacinar contra a gripe A, sem dizer que novas estirpes aparecem cada cinco anos. Impeça a informação dos médicos e da renomada New England Journal of Medicine de chegar à TV e à radio. Espalhe nos media que esta gripe mata, sem dizer que só mata quem tem a auto-imunidade fragilizada por alguns aditivos químicos em alimentos.
Impeça as TV, devido ao seu pré-trabalho com a agência de publicidade ligada ao patrão da maior TV, de dizer que a gripe aviária, então uma terrível pandemia, só matou 250 pessoas. E que a gripe normal mata meio milhão por ano. Faça a sua Gilead ceder o fabrico do antiviral ao maior laboratório do mundo, com sede num paraíso fiscal. Assuste ministras competentes, mas em ministérios fragilizados, dominados pelo lobbies.

Os cientistas estão fartos de publicar, desde 2008, que a gripe A é igual às outras. A vacina só fortalece a auto-imunidade, não impede a virose. Há vários antivirais contra a gripe A. O virus enfraquece, mas ainda não matou um ‘normal'; morrem de outras doenças. Fala-se de vacinar milhões de crianças e idosos, mas os efeitos fatais são em mal-alimentados adultos de 20 a 40 anos. Com povo nutrido, informado e limpo não se venderão as 100 milhões de doses que farão pessoas da estirpe de Rumsfeld dominarem os espertos que nos dominam. Se a gripe A é grave, por que a Organização Mundial de Saúde não a declara calamidade e autoriza fabricar genéricos?
In Oje, Jack Soifer, 01 de Setembro 2009

N.B. - De notar que o Jack Soifer é um sujeito grisalho, com sobrancelhas felpudas, óculos redondos e e bigodinho, deixo a foto: