segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Natal

Hoje o dia é de depressão.

Voltar ao trabalho depois de uns diazitos de férias é complicado, mais complicado se torna quando tal acontece depois de tal acontecer em duas semanas consecutivas, desabituei-me das semanas com 5 dias de trabalho...

Mas a verdade é que os dias que passaram foram fantásticos. Começou pelo Natal... Já não tinha um Natal tão mágico à anos! Pode até ficar mal dize-lo aos 26 anos de idade, mas só este ano percebi o Natal...
A verdade é que agora tenho mais dinheiro para dar prendas, tenho a mesma vontade de as receber, e continuo a adorar os queijos da serra, as rabanadas e o peru.... Mas nada disso conta!
Nunca me deu tanto gosto passar os dias sem sair de casa, à mesa, junto à lareira, a falar com os meus tios, a brincar com os meus primos, e mostrar a toda a gente que enche a casa que é acima de tudo amizade o que sinto por eles!
Lembro-me de ser miúdo e desesperar pelo arrastar lento do relógio... A meia-noite dos presentes nunca mais chegava! Este ano só me aptecia pendurar em cima do ponteiro dos minutos para atrasar a sua marcha... Ainda tentei atrasar a chegada do "Barbas" umas horinhas, mas a pequenada quase me comia vivo.
A sorte é que o Natal é sempre que um homem quiser.

Depois de uns diazitos de viagem, ski e borga com uns amigos, 2 diazitos e meio de trabalho, e entramos no Reveillon 09. Não ia nada animado... este ano estava com aquele aptite de fazer alguma coisa realmente diferente, nem que tal significasse ficar em casa. Adiei a minha confirmação ao Pépes e Primo Bruno, por estar mesmo com essa vontade diferente. Mal sabia eu o que estava a perder... Casa do Primo Bruno revelou-se a ideal para fazer festinhas no futuro. Casa enorme com estilo muito retro, salas pequenas ligadas entre si, luz qb, aparelhagem porreira, reduzida possibilidade de partir/estragar alguma coisa e quartos suficientes para albergar um regimento.
Quanto às presenças pharmaoestianas, da Andreia Madanelo ao Tiago Gameiro (por ordem alfabética, julgo não faltar ninguém) tiveram todos ao mais alto nível. Foi fantástico...

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