sexta-feira, 8 de maio de 2009

Alinham?

Uma comitiva Pharmaoestiana tem programado para Sábado uma tarde diferente...


Vamos acordar cedo,

Vamos calçar as nossas melhores sapatilhas,

Vamos colocar o chapéuzinho na cabeça para não apanhar muito sol,

Vamos fazer uma fila indiana, aos pares e de mãos dadas,

Vamos levar umas sandes com queijo e fiambre e uns "um bongo"'s de 8 frutos,

Vamos levar máquinas fotográficas,

Vamos levar moedas pequenas e

Vamos dormir pouco hoje à noite... com a excitação de amanhã irmos ao....


Jardim Zoológico!!!


Não consigo imaginar um melhor programa para um sábado à tarde! Podem vir connosco... vai ser espetacular!

P.S.1 - Para quem ainda se está a perguntar para que são as moedas pequenas, eu respondo que são para colocar na tromba do elefante, em troca de um "ring my bell".


P.S.2 - Em baixo, tudo o que sempre quiseram saber sobre os Telmo's, oh... desculpem... sobre os Camelos.


Camelo
Nome Científico: Camelus bactrianus



Ordem: ARTIODACTYLA
Família: Camelidae

Distribuição e Habitat : Os camelos estão adaptados à vida em desertos e estepes semidesérticas. Foram domesticados pelo Homem, há cerca de 4500 anos, na actual região do Norte do Irão e do Sudoeste do Turquestão, de onde foram depois levados para leste (Índia e China) e, mais recentemente, para a Austrália. Têm sido, para as tribos nómadas da Ásia, importantes animais de carga e de transporte e fornecedores de carne, lã e leite riquíssimo em proteínas. Actulamente, apenas se encontram populações selvagens (algumas centenas de indivíduos), no sul do deserto de Gobi (Mongólia e China), embora possam ser animais domesticados que regressaram à liberdade.

Identificação:Os camelos têm os olhos protegidos por longas pestanas e as narinas podem fechar-se voluntariamente, para evitar a entrada da areia. O peso do corpo apoia-se não nos dois cascos mas sim nas almofadas planas que impedem que se enterrem na areia. Apresentam outras grandes adaptações à secura do deserto: podem passar grandes períodos sem beber, pois conseguem perder até 40% do seu peso em água sem prejuízo para o organismo e reduzem ao mínimo as perdas de água durante esse período, produzindo fezes secas, expelindo urina concentrada e transpirando pouco (a temperatura corporal diminui até 34ºC durante a noite e aumenta lentamente durante o dia, só começando a transpirar quando atingem uma temperatura de 40 a 42ºC; além disso, quase não possuem glândulas sudoríparas). Por outro lado, são capazes de beber até 150 litros de água em poucos minutos, para compensar a desidratação. Conseguem, inclusive, beber água salgada. As gorduras armazenadas nas suas duas bossas ajudam-nos a sobreviver durante longos períodos sem alimento. Não é verdade que os camelos armazenam água nas bossas. Se estiverem a passar fome, as bossas ficam reduzidas ou podem chegar a desaparecer. Além disso, na Primavera dá-se a queda da grossa pelagem de Inverno.


Hábitos:Em estado selvagem, mantêm-se em haréns constituídos por um macho adulto e várias fêmeas com crias, embora também possam formar-se grupos compostos unicamente por machos solteiros ou fêmeas com crias. Os animais domesticados procuram normalmente o alimento sozinhos, mas dependem do Homem para obter água.


Dieta:Alimentam-se de vegetação seca e de cactos.


Reprodução: Os nascimentos dão-se principalmente em Março ou Abril, coincidindo com a maior abundância de alimento. A gestação dura 12 a 14 meses e nasce uma cria de cada vez, que é amamentada durante um a um ano e meio. Atingem a maturidade sexual aos três a quatro anos de idade, no caso das fêmeas, e aos cinco a seis anos, no caso dos machos.


Estatuto de conservação e principais ameaças:É uma espécie em perigo (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza). As populações selvagens estão restritas ao deserto de Gobi, em áreas protegidas. Existem animais domesticados em grande número. No entanto, embora sejam comuns na Ásia Central, o seu número tem baixado drasticamente nas últimas décadas em países como a Turquia, o Irão e a Síria, devido à sedentarização progressiva de muitas tribos anteriormente nómadas e dependentes do camelo para se deslocarem no deserto.

6 comentários:

André Lage disse...

Muito em cima da hora. Não consigo estar presente esta semana. Dá para ficar para o próximo fds?

André Lage disse...

Ah e pede-se mais contenção na verborreia científica com que entopes o blog. A simples piada Telmo / Camelo / foto do Telmo a ilustrar um camelo teria sido suficiente.

O provedor.

Zé Rui Peixoto disse...

Não André..

Para a semana não há disponibilidade e estamos demasiado excitados com a ideia para podermos adiar uma semana.
Além disso, a minha mãe já fez as sandes, comprou os Um Bongo's e assinou a autorização da escola...

Se eu não pusesse o texto todo nunca saberias que existem camelos na Turquia, Irão e Síria... ou sabias?

TNM disse...

Zé, Zé, Zé... Espero que no teu vernáculo a palavra camelo tenha uma conotoção condigna e/ou honrosa, porque no meu parco vocabulário é motivo para espetar no teu asqueroso e fétido rabo um pau de marmeleiro enrolado em silvas, meu verme platelminte que vulgarmente habita o lúmen intestinal de ruminantes... É que mesmo vendo o lado positivo da palavra, quanto muito estás a insinuar que sou um bêbedo... Ou então estás a insultar todos os portugueses do sul, já que do Tejo para baixo isto é um deserto.

Para te desiludir, já não há elefante que toque a sineta, mas ouvi dizer que há um que joga a tromba a tudo o que cheire a cu...

Um grande abraço Zé...

Zé Rui Peixoto disse...

Telmo, Telmo, Telmo...

Perante tal magnífica resposta, só me resta pedir-te desculpa e dizer-te que a ideia não te era colocar a ti, mas sim colocar o PP. No entanto encontrei esta tua foto primeiro, com tanta duna atrás, que mereceu a alteração de última hora...

Gosto de ti, sobretudo com veia de irritação saliente no pescoço, pelo que te envio um grande abraço e um beijo molhado.

Do teu amigo

José Rui Peixoto

P.S. - De facto o elefante que tocava o sino já quinou, mas o que joga a tromba estava lá e jogou a tromba contra um gajo que estava ao meu lado... estava vento.

Anónimo disse...

"verme platelminte que vulgarmente habita o lúmen intestinal de ruminantes"

andava há tanto tempo para arranjar uma boa descrição do zé para qnd falo dele e a outra pessoa "não está a ver"...

obrigado.

(hehehehe)

Primus Bruniaes Flibusteirus