Dublin
Dublin foi um agradável tiro no escuro, descrições anteriores não me deixavam com super expectativas, mas férias são férias até mesmo em Samora Correia. Também tenho a noção que foram uns dias algo atípicos na Irlanda. Ora vejamos, numa nação onde se ostenta com orgulho o facto de se beber forte e feio 364 dias por ano a mim calhou-me a unica 6a feira em que a venda de bebidas alcoólicas é proíbida. Por outro lado, para aquelas bandas chove o ano todo e nós fomos prendados com bastantes raios de sol.
Excepções à parte, Dublin é uma cidade interessante a muitos níveis. É sem duvida uma cidade vivaça, com alguns monumentos que valem a pena ser vistos e com o mitícismo de caminhar nas mesmas ruas, beber nos mesmos pubs que gente como James Joyce ou Oscar Wilde frequentaram.
Fraquinho, fraquinho foi a comida... tão depressa não como estufado de borrego.
3 comentários:
Espero que me tenhas trazido um gift
Ceaser...
Fazes-me sentir velha e acabada ao pensar que Dublin foi a minha primeira experiência absolutamente "alone" no estrangeiro, com 14 aninhos e sem nenhum familiar, amigo, conhecido, ou mesmo compatriota num raio de muitos quilómetros. Mas com muita vontade de aprender as línguas (além de inglês, também espanhol e aquele dialeto estranho que se fala em Belfast e arredores), de conhecer a cidade, os hábitos e as culturas e, claro, de fazer AMIGUINHOS!!!
Saudades...
Diria que foram das melhores 3 semaninhas da minha vida, e confesso que no último dia do curso chorámos todos baba e ranho...
Beijinho grande,
Té
PS - Ainda não perdi a esperança de um interrail, nem que seja em versão "mini". "micro", ou até "nano", que agora está tão na moda... :)
Ao olhar para esta foto só me vem uma pergunta à cabeça:
Para quando o (vosso) primeiro casamento pharmaoestiano?!?!?
Irra... Lígia, não esperes por ele, compra tu o anel e deixa-o na mesinha de cabeceira dele.
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